Mas não é legal fazer isso tudo de uma vez só. O ideal mesmo é dividir a visita ao Louvre em dois dias (mais curtos), principalmente por que o museu é enorme e cansa muito. Não digo apenas fisicamente, mas o fato é que quando cheguei lá ficava um tempão diante de cada obra, examinando tudo nos mínimos detalhes, pondo a mão no queixo e fazendo pose de intelectual... mas conforme o tempo vai passando é inevitável ficar de saco cheio e passar bem rápido por cada item dizendo apenas "ahan...". E nessa história acabei deixando de ver muita coisa interessante.
Mas isso não quer dizer que não valeu a pena. Pelo contrário, o Louvre é muito, muito legal. Quando você pensa que já viu tudo sempre acaba descobrindo uma galeria nova cheia de coisas bacanas. Isso sem contar as obras consagradas, que é sempre um prazer poder ver ao vivo.
Mas nada disso se compara à galeria do Egito. De longe foi o que mais gostei no Louvre. Sempre fui fascinado por tudo o que diz respeito a esse povo, sua cultura e mitologia. E foi muito legal ter a opotunidade de ver tudo aquilo ali ao vivo. Tem TANTA coisa egipcia no museu que, sinceramente, fico me perguntando se ainda sobrou alguma coisa lá no Egito...
O Egito não é o único lugar de onde foram saquead... digo... emprestados itens para o Louvre. Eles têm peças que reproduzem a vida cotidiana de dezenas de povos antigos em praticamente todos os continentes.
Ahhh, nossa, quase esqueço de uma coisa importantíssima! Com a visita ao Louvre eu consegui completar a coleção de fotos representando todas as Tartarugas Ninja! Foi um dia muito feliz. Mais uma das minhas metas havia se cumprido!
a múmia é realmente uma gracinha!
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